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Artigo exclusivo

A saudade de um beijo em tempo de pandemia

A crise sanitária ditou o isolamento dos mais velhos, privados de afetos há mais de um ano. Nos lares há quem desespere por carinho.

11 de abril de 2021 às 01:30

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Um abraço possível com algum engenho, num lar de Lisboa
Um abraço possível com algum engenho, num lar de Lisboa Mariline Alves
Os mais velhos vivem há mais de um ano sem contacto físico
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"Às vezes pedem-nos um beijo e é difícil dizer que não. Não há o beijar, mas há uma carícia, um toque, uma mão no ombro, um sorriso, uma palavra. Temos sempre a palavra e tentamos minimizar um problema que é sentido por todos." Rita Silva, diretora da Residência Nossa Senhora do Carmo, em Benfica, Lisboa, substitui-se diariamente a tantos e tantos familiares que não se podem aproximar dos seus idosos, o grupo mais vulnerável à transmissão do novo coronavírus, que está há mais de um ano privado do carinho dos seus. Sem carícias, sem abraços, sem beijos.

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