A edição de hoje
Artigo exclusivo
Fundadora de aplicação de encontros, realizadora de filmes porno, autora de bestseller erótico e CEO de empresa de produtos sexuais mostram que o mercado feminino está na moda e vale milhões.
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"Antes de escrever ‘365 Dias’ eu era a mesma pessoa. Tinha era menos dinheiro", ri-se a escritora polaca Blanka Lipinska numa entrevista à ‘Domingo’. O êxito, forte em cenas de sexo, chegou a Portugal primeiro em forma de filme exibido pela Netflix, que se tornou um fenómeno de popularidade à escala global, tendo sido o segundo mais visto de sempre naquela plataforma de streaming. Graças ao sucesso do livro (só na Polónia vendeu mais de um milhão e meio de livros) - e do filme a que deu origem – Lipinska é hoje uma das mulheres mais influentes da Polónia, segundo a revista ‘Wprost’ e considerada pela ‘Forbes’ uma das mais importantes marcas daquele país. Quando o filme estreou, a Netflix prometeu que ‘365 Dias’ seria ainda mais erótico do que ‘As 50 Sombras de Grey’, lançado em 2011 e inspirado nos livros de E. L. James, a produtora britânica que, no auge do sucesso, foi considerada umas das pessoas mais influentes do mundo.
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