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Artigo exclusivo

Festivais fazem mexer milhões de norte a sul do país

A música eleva-se acima dos 100 decibéis, bebe-se mais de 100 mil litros de cerveja e é usada tanta água que daria para encher quatro piscinas de alta competição.

18 de junho de 2017 às 01:30

Em vésperas de Natal que os festivais começam a conquistar o público que meses mais tarde – a maioria em julho e agosto – há de estar a saltar ao som de bandas mais ou menos conhecidas, a consumir sólidos e líquidos (no Rock in Rio Lisboa do ano passado beberam-se 145 mil litros de cerveja – contra os 80 mil de água – e comeram-se 12 mil bifanas, 19 mil pacotes de batatas fritas e 750 quilos de leitão em cinco dias de evento) e a ‘engolir’ publicidade sem se aperceber – o ato de carregar o telemóvel é um serviço fornecido pelas marcas, por exemplo. A música ronda os 110-120 decibéis enos festivais de 2014 só os 222 terminais de pagamento instalados pela Caixa Geral de Depósitos nos recintos entregaram 400 milhões de euros. Mas toda a expectativa que envolve um festival começa a desenhar-se em dezembro, quando os cabeças de cartaz são anunciados em jeito de ‘quem chega primeiro consegue mais público’... e mais dinheiro.

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