A edição de hoje
Artigo exclusivo
O presidente do IPO Lisboa fala do assédio dos privados, das restrições à contratação no público e dos buracos no quadro de pessoal.
A obra do novo edifício do IPO (Instituto Português de Oncologia) de Lisboa desapareceu dos planos para 2022 e não estará concluída a tempo do centenário da instituição, no próximo ano. A vida útil das instalações chega ao fim quando se esgotar a resiliência dos dois mil profissionais que seguram as pontas e fazem mais. No rescaldo da pandemia, encurtaram a lista de doentes que esperam cirurgia e superaram o máximo de transplantes de medula. João Oliveira diz que dar trabalho sem ajustar salários é pedir que se vão embora.
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