Artigo exclusivo
Embora muito diferentes, tinham em comum o orgulho em serem americanos e eram o que muitos, depois deles, fingem ser: verdadeiros homens do povo, que governam para os outros e não para a sua agenda.
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Há homens que nascem predestinados para grandes feitos. Alguns chegam a transcender a sua própria vida pelo que construíram. Aqui incluímos grandes nomes que alcançaram grandes metas, como aqueles que chegam a presidentes de nações. No entanto, John F. Kennedy (35.º Presidente dos EUA) e Ronald Reagan (40.º Presidente) pertencem a uma categoria muito própria, de homens cujo impacto se prolonga para lá da sua morte. São duas figuras que não vieram da mesma fábrica nem foram cozinhados com a mesma receita. Cresceram em mundos opostos, rodeados por influências que pouco ou nada tinham em comum. Foram a prova viva de que o passado não dita o futuro, pois tiveram infâncias completamente opostas (Reagan nasceu num meio extremamente humilde, enquanto Kennedy era filho de um diplomata), que foram o prelúdio de vidas verdadeiramente ímpares. Desde cedo, tinham a chama de líder que não se constrói nem se adquire, nasce-se com ela! Aliás, foram líderes que não se limitaram a governar para o seu país ou contemporâneos, sendo que as suas ideias transcendem fronteiras e gerações. Até há bem pouco tempo esculpiram a doutrina dos dois grandes partidos americanos: Reagan para os republicanos, Kennedy para os democratas. Estas duas figuras não foram apenas Presidentes dos Estados Unidos, mas antes figuras-chave na união e manutenção da paz mundial quando o mundo esteve à beira do colapso.
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