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Artigo exclusivo

Os Fantasmas do Vietname

Os americanos assistiram, em imagens cruas e sem filtros, ao verdadeiro horror do conflito. Há muitos paralelismos, tanto com a retirada do Afeganistão como com o atual apoio à Ucrânia.

04 de maio de 2025 às 01:30

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Mulher sul-vietnamita pede socorro para o marido ferido num ataque dos vietcong
Mulher sul-vietnamita pede socorro para o marido ferido num ataque dos vietcong Eddie Adams/AP
Nixon revela na televisão o alastramento da guerra do Vietname ao vizinho Camboja
Nixon revela na televisão o alastramento da guerra do Vietname ao vizinho Camboja AP
Vietname
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A brisa salgada do mar vietnamita era um prelúdio das tormentas que, em breve, assombrariam os americanos. Na praia de Da Nang, no sul do Vietname, 3500 fuzileiros navais da 9.ª Força Expedicionária dos Marines dos EUA foram os primeiros a enterrar as botas na areia ao desembarcar. Vinham com o propósito de proteger a base aérea americana local. Estes jovens, agora a cerca de 13 mil quilómetros de casa, estavam prontos a lutar por algo em que acreditavam, mesmo sabendo que muitos não regressariam. Ao contrário das outras guerras, o Vietname foi diferente. Era um país pobre, com uma economia baseada na agricultura, sem petróleo ou recursos naturais que reluzissem aos olhos americanos. Não iam com nenhum objetivo, para além da vontade de proteger os valores democráticos do Ocidente.

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