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Artigo exclusivo

Carlos Cruz: "um advogado tem sempre histórias para contar"

O livro passa-se em Cascais nos anos 60. Está lá tudo. O conhecido sportinguista estreia-se na literatura com um 'thriller'.

05 de outubro de 2025 às 01:30

No prefácio, Francisco José Viegas frisa o “risco” que o autor, o advogado Carlos Barbosa da Cruz, correu neste romance sobre Cascais dos anos 60, que tem dentro um jovem no início da vida adulta. Chamou-lhe Álvaro de Noronha, delegado interino na comarca, em início de carreira, portanto. Neste ‘Alegre Sereia. Um thriller na Cascais dos anos 60’ (edição Sopa de Letras), a vila é descrita ao pormenor como se a escrita, concisa, fossem polaroides ou ‘frames’, já que a descrição das ruas, dos edifícios, dos hotéis, das praias, do cais, dos restaurantes, da vida naquela altura é muito visual. Também lá estão as Mobylettes, as Gileras, os cigarros Português Suave, os concursos de construções na areia organizados pelo ‘Diário de Notícias’, bem como referências aos casais em ‘chambre à part’, a ‘demasia’ em vez do troco, a inauguração da ‘Monumental de Cascais’ ou a súbita participação de Silva Pais - ele próprio -, o último diretor da PIDE-DGS.

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