Novo Banco só fica com 50% dos trabalhadores do negócio da Unicre
Três sindicatos afetos à UGT indicam ainda que já obtiveram junto da administração da Unicre "esclarecimentos cabais" sobre a situação dos trabalhadores.
Três sindicatos afetos à UGT alertam que apenas passarão para o Novo Banco 50% dos cerca de 100 trabalhadores afetados pela venda do negócio de cartões e crédito ao consumo da Unicre.
Entre a metade restante, "a maioria terá propostas de reforma antecipada e a alguns serão propostas rescisões" por mútuo acordo, informa um comunicado assinado pelo Sindicato do Setor Financeiro Mais, Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Banca, Seguros e Tecnologias (SBC) e Sindicato dos Trabalhadores do Setor Financeiro de Portugal (SBN).
Os três sindicatos afetos à UGT indicam ainda que já obtiveram junto da administração da Unicre "esclarecimentos cabais" sobre a situação dos trabalhadores.
Com efeito a partir de 05 de novembro, o Novo Banco notificou a Autoridade da Concorrência sobre a aquisição do controlo exclusivo da unidade de negócio Unibanco, detida pela Unicre.
A Unicre é uma instituição financeira de crédito com atividade na concessão de crédito ao consumo, emissão e gestão de cartões de crédito, mediação de seguros em produtos financeiros, bem como na atividade de 'acquiring', a qual detém e explora a unidade de negócio Unibanco.
A Unibanco dedica-se à oferta de produtos e serviços financeiros, nomeadamente crédito ao consumo e cartões de crédito, a clientes particulares e empresariais em Portugal.
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