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Artigo exclusivo

Pinho interrogado durante seis horas como arguido no caso EDP

Ex-ministro diz que explicou tudo e vai tornar públicas as suas declarações num site.

31 de julho de 2021 às 01:30

Segundo apurou o CM, o ex-ministro do governo Sócrates não será objeto de medidas de coação além do termo de identidade e residência. O processo não é urgente e os procuradores querem evitar uma girândola de recursos para os tribunais superiores.

As relações entre Pinho e Ricardo Salgado foram um dos temas centrais do interrogatório. A tese dos procuradores do caso EDP assenta no princípio de que Salgado terá feito promessas a Pinho quando este foi escolhido para ministro da Economia, no início de março de 2005. É neste contexto que terá sido confrontado, desde logo, com dois temas essenciais: por um lado, a avença de 14 963 euros por mês que terá recebido quando era ministro, entre março de 2005 e julho de 2009, do saco azul do Grupo Espírito Santo; por outro, os 500 mil euros que terá recebido também do GES em maio de 2005, dois meses depois de ter tomado posse como ministro. Pinho terá sido ainda questionado sobre a sua relação com António Mexia (também arguido), quando aquele foi presidente da EDP.

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