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Fatura da luz vai ficar mais barata a partir de janeiro de 2019

Endesa baixar em média 6,3% as tarifas da eletricidade. Já a Goldenergy vai reduzir a factura em 4%. Iberdrola e Galp seguem a mesma tendência.

28 de dezembro de 2018 às 09:02

No próximo ano a fatura da luz também vai ficar mais barata no mercado liberalizado. Tal como a EDP Comercial, a Endesa e a Goldenenergy vão reduzir o preço da eletricidade a partir de 1 de Janeiro de 2019. 

No caso concreto da Endesa, as tarifas da eletricidade para a sua carteira de clientes vão descer uma média de 6,3%.

Numa nota enviada ao Negócios, a empresa liderada por Nuno Ribeiro da Silva sublinha que "apesar da constante subida do custo da eletricidade nos últimos anos, a Endesa não irá refletir essa subida nas faturas dos seus clientes, reduzindo os preços, em média, 6,3%".

Já a Goldenergy destaca que depois de em 2018 ter sido "considerada pela ERSE como o operador com a melhor proposta de preços do mercado", em 2019 quer "continuar a manter esse estatuto". Por isso vão reduzir em 4% os preços. "Uma redução que só é possível em virtude do investimento que a empresa tem realizado na sua transformação digital e num aumento da sua eficiência", disse fonte oficial da empresa.

A Iberdrola não detalhou os valores da descida, mas garantiu que "vai transferir, na íntegra e para todos os seus clientes, a partir de 1 de Janeiro, a redução publicada pela ERSE para 2019. Trata-se de uma redução significativa que vai refletir-se na fatura do cliente".

A Galp também vai acompanhar a tendência de descida, mas tal como a Iberdrola não avança com números. Fonte oficial da empresa garantiu, no entanto, que "tal como na tarifa regulada, as tabelas de preços de eletricidade da Galp vão descer já no dia 1 de Janeiro de 2019". 

Na semana passada a EDP Comercial, que detém 81% de quota do mercado livre, também anunciou que vai reduzir os preços em 3,5%.

A decisão das operadoras acontece depois de a ERSE ter decidido reduzir as tarifas do mercado regulado em 3,5%, uma medida que abrange cerca de um milhão de clientes. A larga maioria das famílias (5 milhões) já passou para o mercado liberalizado.

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