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Artigo exclusivo
Procuradora pede sete anos de prisão efetiva para o fundador do Banco Privado Português, acusado de fraude e branqueamento.
O Ministério Público pediu pena de prisão efetiva de sete anos para o ex-presidente do Banco Privado Português (BPP) João Rendeiro, nas alegações finais do julgamento do caso em que é acusado de fraude fiscal qualificada, branqueamento de capitais e abuso de confiança. Rendeiro e três ex-administradores do mesmo banco (Paulo Guichard, Salvador Fezas Vital e Fernando Lima) são acusados de terem desviado cerca de 30 milhões de euros do BPP em prémios e outro tipo de remunerações sem a aprovação dos acionistas.
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