Pedro Saraiva apresenta relatório preliminar ao caso BES.
O deputado relator da comissão de inquérito à gestão do BES e do Grupo Espírito Santo (GES), Pedro Saraiva (PSD), afirmou esta quinta-feira que Ricardo Salgado sabia da fraude nas contas desde 2008, uma das conclusões do relatório preliminar sobre os trabalhos da comissão de inquérito ao caso BES/GES.14h43: O relatório preliminar da comissão de inquérito à gestão do BES/GES sugere que seja analisada a possibilidade de haver uma alteração no atual modelo de supervisão em Portugal, assente em três entidades, para apenas uma ou duas.Isto, devido "às fragilidades detetadas, em particular no que diz respeito a interfaces, cooperação efetiva e articulação, dentro de cada uma das camadas de agentes relevantes ao funcionamento do sistema financeiro, mas mais ainda no que diz respeito a interações entre elas". Daí, segundo o relator Pedro Saraiva (deputado do PSD) "é de ponderar a criação de um órgão, que poderá designar-se Conselho Superior do Sistema Financeiro, especialmente vocacionado para promover uma visão holística, concertada e congregadora de todas as partes interessadas num adequado funcionamento e melhoria da qualidade da banca nacional".14h34: As dezenas de lesados do BES que se manifestam em Lisboa, chegaram à sede do Novo Banco, na Avenida da Liberdade, alguns de ânimos exaltados e colando cartazes de protesto nas paredes de vidro.Exaltados, alguns dos manifestantes começaram a bater nas paredes do Novo Banco, tendo sido desde logo impedidos de continuar pelo cordão policial que está junto aos vidros da instituição financeira. "Justiça" e "queremos o nosso dinheiro" são as palavras mais ouvidas.14h09: O presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d'Oliveira Martins, disse que a instituição acompanha "muito de perto todo este processo" relativo ao BES e ao Grupo Espírito Santo, mas escusou-se a comentar o relatório preliminar parlamentar. "Nenhum comentário, até porque o Tribunal de Contas (TdC) tem jurisdição sobre o Fundo de Resolução e está a acompanhar muito de perto todo este processo", disse, quando questionado pela agência Lusa, à margem de uma aula aberta que ministrou hoje numa escola de Évora.13h41: Segundo o relatório preliminar existem várias matérias por esclarecer no caso BES/GES, como a "identificação dos destinatários ou beneficiários últimos de determinadas operações de concessão de crédito ou aplicações financeiras, nomeadamente, no que se refere ao BESA [BES Angola], Eurofin (a qual, de acordo com o Banco de Portugal é uma entidade com ligações ao Dr. Ricardo Salgado e ao GES) e empresas 'offshore'". Também há dúvidas sobre o "objeto social e movimentações financeiras caracterizadas de forma exaustiva em relação a entidades ligadas ao GES [Grupo Espírito Santo] mas que não constam do correspondente organigrama, como sucede com a Espírito Santo Enterprises". E falta ainda a "caracterização detalhada e exaustiva de origens e circunstâncias em que determinados movimentos financeiros podem ter resultado no benefício patrimonial de membros da família Espírito Santo e outros altos quadros de empresas do GES, no que diz respeito a comissões, liberalidades ou outras situações análogas".13h39: O relatório preliminar da comissão de inquérito à gestão do BES/GES realça que é desconhecido o destino final dos empréstimos concedidos pela Espírito Santo International às empresas detidas pela família Espírito Santo, no valor de 470 milhões de euros. Entre os pontos referentes à parte do documento que é dedicada aos "factos por apurar", destaca-se que não ficou claro para a comissão (segundo esta proposta preliminar do relatório) a "explicitação das origens, fundamentação e destino final dos empréstimos efetuados pela ESI [Espírito Santo International] às empresas suas acionistas que são detidas pela família Espírito Santo, no valor de 470 milhões de euros".13h36: A porta-voz do Bloco de Esquerda recordou algumas intervenções do Estado na banca, o que considera ser uma "consciência importante" para as pessoas na altura das eleições. "Em seis anos, seis bancos foram intervencionados pelo Estado, seis vezes o dinheiro dos contribuintes esteve em jogo, e portanto este não é um problema de um banqueiro, é um problema de um sistema", afirmou.13h33: Catarina Martins disse que o partido se empenhou muito na comissão de inquérito e que isso significa que "o Bloco de Esquerda apresente já uma série de projetos de lei que dão resposta ao que aconteceu, para que não se possa repetir". A porta-voz do BE disse também aos jornalistas que espera que o relatório "aponte falhas" e permita corrigir, "do ponto de vista pontual" algumas questões, nomeadamente de regulação", mesmo "não resolvendo o problema principal".13h31: A porta-voz do Bloco de Esquerda (BE), Catarina Martins, defendeu esta quinta-feira que a Comissão de Inquérito à Gestão do BES/GES foi uma "experiência importante" para o partido e que permitiu descobrir muitos "buracos na lei". "Naturalmente é para o Bloco de Esquerda uma experiência importante porque temos hoje noção de uma série de mecanismos que podem ser usados, porque a comissão permitiu descobrir muitos dos buracos da lei que têm permitido este assalto ao país", afirmou Catarina Martins aos jornalistas no final de uma visita ao mercado de Benfica, em Lisboa.13h27: As dezenas de lesados do BES inicialmente concentrados no Rossio, em Lisboa, desceram em direção ao Terreiro do Paço e estão agora junto às instalações do Novo Banco, no final da rua Augusta, exigindo o pagamento do dinheiro investido.À chegada ao balcão do Novo Banco, os manifestantes colaram um cartaz dizendo: "Novo Banco. Querem perder o vosso dinheiro? Depositem ou mantenham-no aqui". Os antigos clientes do BES desceram a rua Augusta com grande alarido e empunhando cartazes críticos como: "Novo Banco: Tentaremos sempre enganar quem poupa" ou "O sistema bancário é uma fraude, quem serão as próximas vítimas?".13h13: Cerca de meia centena de lesados do papel comercial do Grupo Espírito Santo (GES) estão concentrados nas Caldas da Rainha, onde cortaram uma estrada junto à agência do Novo Banco, na Praça 25 de Abril. O protesto teve início às 11h30 com a concentração dos manifestantes que, ao depararem-se com a agência encerrada, desferiram murros na porta e montras das instalações do banco."Quem não deve não teme, mas a administração do Novo Banco alguma coisa deve temer porque parece que fez sair uma norma interna para que as agências sejam fechadas sempre que os lesados, que exigem o que lhes é devido, se manifestam", disse à Lusa Jorge Pires, da AIEPC.Os manifestantes, oriundos de concelhos como Leiria, Cartaxo, Rio Maior e Marinha Grande, empunhando cartazes e entoando palavras de ordem, chegaram mesmo a concentrarem-se na estrada em frente a esta agência, cortando o trânsito numa das zonas centrais da cidade, onde se concentram os edifícios da câmara, tribunal, finanças e outros serviços. Os populares que reclamam o pagamento dos investimentos em papel comercial do BES explicaram hoje que, para além, de reclamarem os créditos a que dizem ter direito, pretendem "alertar para a fragilidade o sistema bancário, porque já foi o BNP e o BES, já se fala no Montepio e queremos evitar que mais pessoas sejam enganadas".13h10: Os valores dos investimentos da PT no GES foram definidos pelo relator como "atípicos, quer em dimensão quer pelo peso relativo que representam", num total de exposição máxima de 4,992 milhões de euros, lembrou o deputado relator Pedro Saraiva, do PSD.13h02: O relatório preliminar da comissão parlamentar de inquérito à gestão do BES e do Grupo Espírito Santo (GES) indica que os antigos presidentes da Portugal Telecom (PT) Henrique Granadeiro e Zeinal Bava sabiam dos investimentos da operadora no GES. "A análise efetuada às operações de financiamento da Espírito Santo International (ESI) e da Rioforte pela PT aponta para que a sua concretização tenha envolvido responsabilidades e fosse do conhecimento, ainda com graus variáveis de detalhe, de Henrique Granadeiro, Zeinal Bava, Luís Pacheco de Melo, Carlos Cruz, Ricardo Salgado, Amílcar Morais Pires e Joaquim Goes", é dito no relatório preliminar da comissão de inquérito.12h59: As manifestações desta quinta-feira são organizadas pela Associação dos Indignados e Enganados do Papel Comercial (AIEPC), contando com três protestos em simultâneo no país: Porto (Av. dos Aliados), Caldas da Rainha (Praça 25 de Abril em frente à Câmara Municipal) e Lisboa (Zona sul do Rossio).12h55: Dezenas de lesados do Banco Espírito Santo (BES) que investiram em papel comercial do Grupo Espírito Santo (GES) estão concentrados no Rossio, Lisboa, afirmando que o reembolso do dinheiro investido "é a única coisa justa" que pode ser feita. Gritando palavras de ordem contra o governador do Banco de Portugal e os responsáveis do Novo Banco e munidos de apitos, badalos e buzinas, os manifestantes consideram que o reembolso do papel comercial por parte do Novo Banco aos clientes lesados do BES é uma questão de justiça."Não há outra alternativa, é claro como a água. Todos estes produtos foram vendidos com base em contas falsificadas, vendidos a pessoas sem qualquer perfil para produtos de risco", disse à Lusa Rui Falcão, 40 anos, um dos lesados, que não quis avançar o montante que investiu no banco. O lesado do BES falava à Lusa após ter sido questionado sobre o parecer jurídico que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) enviou na quarta-feira à comissão parlamentar de inquérito ao caso BES/GES, no qual defende o reembolso pelo Novo Banco. "Claramente se chegou à conclusão de que isto foi uma aldrabice e que tem de se fazer o reembolso o mais rapidamente possível e que esta é a única coisa justa a fazer", reforçou.A perda das poupanças de uma vida é transversal a vários lesados presentes na manifestação, concentrada no início da Rua Augusta, junto ao Rossio. É o caso de um casal, acima dos 70 anos, que veio da Ericeira para protestar, preferindo não divulgar o nome. "O Banco de Portugal e o Novo Banco não devolvem as poupanças dos depositantes, depois de terem assumido esse compromisso", disse o casal, que investiu cerca de 100 mil euros, representativos de poupanças acumuladas ao longo de 40 anos de trabalho.História diferente conta um homem, de 48 anos, atualmente desempregado, e que também pediu o anonimato. "Tinha recebido uma indemnização do sítio onde trabalhava e feito uma aplicação que vencia ao dia. Perguntei ao gestor de conta se a aplicação tinha algum risco e ele respondeu que era ínfimo, mas existia. Então, mandei retirar imediatamente o dinheiro da aplicação e que se fizesse outra aplicação sem qualquer risco. Ele vendeu-me papel comercial ESI [Espírito Santo International]", contou. E assim, disse, perdeu 100 mil euros.12h46: O relatório preliminar sobre os trabalhos da comissão de inquérito ao caso BES/GES vinca que se deve "garantir uma blindagem eficaz face a outro tipos de credores, de natureza diversa, e em particular relativamente a pessoas ou entidades que tenham tido responsabilidades na gestão do BES ou do GES (Grupo Espírito Santo)". É também recomendado que se mantenha "a coerência da hierarquia de credores do BES e do GES subjacente ao enquadramento em que se aplica a resolução bancária", ao mesmo tempo que se realça a necessidade de "assegurar que em caso algum podem vir a ser beneficiados investidores qualificados ou potenciais infratores".12h43: O documento apresentado esta quinta-feira no Parlamento reforça que é essencial "esclarecer de uma vez por todas os clientes sobre esta matéria [aq questão do papel comercial], sem alimentar ou negar expectativas de forma oscilatória", vinca o relatório preliminar. E acrescenta que é fundamental "transmitir uma mensagem inequívoca de concordância e concertação de posições entre as quatro entidades diretamente envolvidas". Mais, as soluções devem "ter em consideração as especificidades desta situação, bem como as expectativas que foram sendo criadas junto destes clientes".12h34: O relatório preliminar sobre os trabalhos da comissão de inquérito ao caso BES/GES sublinha a importância de "dar resposta urgente aos clientes que tenham sido efetivamente lesados, e que nalguns casos enfrentam momentos de especial dificuldade". O documento assinala ainda que não podem ser ignoradas "as situações de urgência em termos de liquidez associadas a detentores de papel comercial que se encontram numa posição de particular vulnerabilidade".12h21: O relatório preliminar destaca um conjunto de "princípios norteadores" que devem guiar a atuação das entidades envolvidas na questão do papel comercial, considerando que, desde logo, as soluções a encontrar devem "incidir de forma particular sobre aqueles casos em que comprovadamente existiram práticas comerciais abusivas". É ainda realçada a necessidade de "não deixar de responsabilizar as entidades emitentes".12h17: Mais de 50 clientes que subscreveram papel comercial do Grupo Espírito Santo (GES) aos balcões do BES estão concentrados na avenida dos Aliados, no Porto, exigindo o dinheiro investido. Os manifestantes encontram-se em frente ao balcão dos Aliados do Novo Banco, mas já se mudaram algumas centenas de metros para gritar palavras de ordem frente às instalações do Banco de Portugal, que se situam naquela mesma avenida, prometendo deslocar-se também a outras agências do Novo Banco existentes nas imediações. "Banco de Portugal é o responsável - deixou a raposa no galinheiro", "Roubaram-nos a juventude com a guerra e agora roubam na velhice", "Cavaco, Coelho e Costa garantiram - Portugal desgovernado todos mandam ninguém é responsabilizado" são algumas das inscrições nos muitos cartazes que os lesados transportam.11h46: Pedro Saraiva sublinhou que há ainda que ter em conta o processo de venda do Novo Banco, sendo que uma "parte importante em termos de avaliação e consequências" da intervenção no BES "vai depender da comparação entre valor da venda e a verba de 4,9 mil milhões de euros, dos quais 3,9 mil milhões emprestados pelo Estado, verba afeta pelo Fundo de Resolução ao Novo Banco".11h39: À mesma hora em que eram apresentados os resultados iniciais da comissão de inquérito ao caso BES, várias dezenas de lesados do papel comercial do banco extinto manifestam-se em artérias centrais das cidades de Lisboa e do Porto. No parlamento Pedro Saraiva reforçou que "deve ser dada uma resposta urgente aos clientes [pois] há quem enfrente momentos de especial dificuldade".11h36: O relatório preliminar da comissão parlamentar de inquérito à gestão do BES e do Grupo Espírito Santo (GES) sublinha a forma como "sem pânico" e evitando riscos sistémicos foram superados problemas com a queda do banco e do grupo. "É de sublinhar a forma como foi possível neste caso, em circunstâncias muito delicadas, particularmente graves e geridas por vezes no 'fio da navalha', ultrapassar a situação gerada pelo GES e no BES, sem pânico, evitando riscos sistémicos ou excessivas perturbações nos mercados, salvaguardando os depositantes e com risco controlado no que se refere à afetação de meios públicos", diz o texto, da autoria do deputado social-democrata Pedro Saraiva.11h30: Pedro Saraiva terminou a exposição inicial das principais conclusões do relatório preliminar sobre os trabalhos da comissão de inquérito ao caso BES/GES. O deputado relator vai agora responder às questões dos deputados.
11h27: O relatório preliminar da comissão de inquérito reconhece que as responsabilidades sobre o papel comercial do GES é das entidades emitentes, pelo que estas devem ser assacadas aos gestores. O documento diz ainda que o BdP, a CMVM, o Novo Banco e o BES devem chegar rapidamente a uma plataforma de entendimento para resolver o problema dos pequenos acionistas que compraram papel comercial do BES.
11h22: Pedro Saraiva afirmou que "os principais problemas de liquidez do Novo Banco estão ultrapassados"
11h19: O relator apresentou três exemplos que atestam como a colaboração entre supervisores ficou aquém do ideal. Primeiro, houve "factos relevantes que eram do conhecimento do Banco de Portugal [BdP] desde finais de novembro de 2013 e somente mais tarde, na posse de elementos adicionais, em finais de março, abril e maio de 2014", a entidade liderada por Carlos Costa deu conhecimento à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) e/ou Instituto de Seguros de Portugal (ISP), agora com um novo nome. Para além disso, "não houve qualquer informação prévia" do BdP aos demais reguladores sobre a resolução do BES e houve uma "falta de cooperação" entre o banco central e a CMVM sobre a questão do papel comercial das empresas do GES, num "desalinhamento de posições que se tornou público", vincou Pedro Saraiva.
11h11: Pedro Saraiva refere que neste processo se assistiu a uma "falta de coordenação" entre o Banco de Portugal (BdP) e a Comissão do Mercado de Valores Imobiliários (CMVM), com o "desalinhamento de posições que se tornou público". Segundo o deputado relator, o relatório preliminar conclui que a posição do Governo foi legítima, mas este pode reforçar a articulação entre o BdP e a CMVM.
11h00: José Castella, 'controller' financeiro do Grupo Espírito Santo também teria conhecimento da ocultação na ESI, embora em menor escala, refere o relatório preliminar ao caso BES/GES.
10h51:
10h40:
10h25: O deputado relator da comissão de inquérito à gestão do BES e do GES reconheceu esta quinta-feira o "trabalho denso e intenso" que resultou nas 400 páginas de relatório preliminar. Pedro Saraiva está desde as 10h15 a apresentar na comissão de inquérito o relatório preliminar sobre os trabalhos, tendo dividido o texto em quatro partes: introdução e enquadramento, descrição do mandato e trabalhos desenvolvidos, apuramento dos factos e conclusões e recomendações.
Pedro Saraiva fará uma exposição inicial de cerca uma hora e depois será questionado pelos vários partidos em duas rondas. Posteriormente, e até dia 23, serão apresentadas as propostas de alteração dos partidos ao relatório preliminar, e no dia 29 de abril o texto final terá de estar pronto.
A comissão foi proposta pelo PCP - e aprovada por unanimidade dos partidos - e teve a primeira audição a 17 de novembro do ano passado, tendo sido escutadas dezenas de personalidades, entre membros da família Espírito Santo, gestores das empresas do grupo, reguladores, supervisores, auditores e agentes políticos, entre outros.
O objetivo do trabalho dos parlamentares é "apurar as práticas da anterior gestão do BES, o papel dos auditores externos e as relações entre o BES e o conjunto de entidades integrantes do universo do GES, designadamente os métodos e veículos utilizados pelo BES para financiar essas entidades".
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