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Artigo exclusivo

Supervisor aperta cerco a empresas de pagamentos

Empresas como N26, Monese ou Revolut sujeitas a maior controlo de branqueamento de capitais.

23 de dezembro de 2019 às 01:30

As chamadas tecnológicas financeiras, como a N26, Monese ou Revolut, vão estar sujeitas, a partir do próximo ano, a um maior controlo no âmbito da fiscalização ao branqueamento de capitais e financiamento de terrorismo. Estas empresas, que não estão sujeitas à supervisão em Portugal, vão passar a ter de entregar ao Banco de Portugal um reporte sobre os fluxos financeiros que passam pelo País.

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