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Artigo exclusivo

“Morte da minha filha foi crime”: Família de jovem de 21 anos encontrada morta em casa quer PJ a investigar

Rapariga morre num quarto de casa. Família descarta suicídio.

28 de junho de 2020 às 01:48

Marina Fernandes recorda os últimos dias da sua “menina”, como diz sempre tratar a filha. A última notícia que teve de Marta foi na tarde de 15 de junho. “A minha filha mais velha falou com ela ao telemóvel e ela disse que ia de férias em agosto”, explicou. A jovem trabalhava numa loja de cosméticos no Saldanha, Lisboa, e vivia num apartamento nos Olivais.

No dia seguinte, Marta não atendeu os telefonemas da mãe. “Pedi ao pai dela para ir lá a casa.” O progenitor encontrou Marta pendurada pelo pescoço, “com uma corda feita de atacadores e elásticos”, presa a um cabide. A PSP foi chamada, e terá sentenciado a morte como suicídio. Mas, refere Marina, “há indícios que provam o contrário”.

“Sangue no quarto, os pés não pareciam estar apoiados em nada para poder ter sido enforcamento, o computador estava ligado debaixo da cama, o que não era habitual”, exemplifica. Os pais da jovem já pediram a constituição como assistentes no inquérito que, esperam, o Ministério Público venha a abrir. “Temos suspeitas, mas não as podemos revelar”, dizem.

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