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Artigo exclusivo

"O meu filho morreu pela Pátria"

Empreiteiro reformado abate a tiro PSP, o filho deste e um GNR.

31 de agosto de 2015 às 01:00

"Ele deixou-nos em defesa da pátria. Morreu por uma coisa que não tem explicação, um desentendimento por causa de um cão, onde é chamado a ajudar e acaba morto a tiro de caçadeira." Nuno Anes, de 55 anos, militar da GNR na reserva, não esconde a revolta pela morte do filho, de 25, com o mesmo nome e profissão. O jovem foi o primeiro guarda a acorrer sábado à tarde à rua da Quinta do Conde, Sesimbra, onde Rogério Coelho, 77 anos, já tinha abatido o vizinho José Pereira (agente da PSP, 52 anos, ex-motorista de Passos Coelho) e o seu filho, Diogo, 23.

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