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Artigo exclusivo

“Se fosse à Síria matavam-nos"

Pai de jihadista portuguesa confessa que “o funeral da filha já foi feito há semanas”. Única esperança é que “fuja e se entregue às autoridades turcas”.

18 de setembro de 2014 às 00:30

O pai de Ângela, a portuguesa jihadista de 19 anos que combate na Síria pelo Estado Islâmico, garante estar disposto a tudo para trazer a filha de volta, mas admite que a tarefa é praticamente impossível. "Como pai, ia até ao fim do mundo para salvar a minha filha. Só não posso ir buscá-la à Síria, porque tenho a certeza de que nos matavam", diz, emocionado, ao CM.

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