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Artigo exclusivo

Três créditos da Caixa Geral de Depósitos dão rombo de 423 milhões de euros

CGD regista prejuízos com grupo Berardo, Investifino e Construcciones Reyal, de Espanha.

09 de março de 2019 às 01:30

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Armando Vara, então administrador da CGD
Armando Vara, então administrador da CGD Duarte Roriz
Carlos Costa era administrador da CGD
Carlos Costa era administrador da CGD Lusa
Pedro Teixeira Duarte, presidente do grupo Teixeira Duarte
Pedro Teixeira Duarte, presidente do grupo Teixeira Duarte Miguel Baltazar
Joe Berardo
Joe Berardo Marisa Cardoso
Carlos Santos Ferreira era presidente da CGD na altura da aprovação dos créditos
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A CGD perdeu mais de 423 milhões de euros com apenas três créditos que foram aprovados no Conselho Alargado de Crédito (CAC), em 2006 e 2007, para a compra de ações. As atas do CAC revelam que, nesse período, a CGD, então presidida por Carlos Santos Ferreira, aprovou 27 créditos a 22 empresas para a aquisição de ações. A situação atual da maioria desses créditos é desconhecida. Os documentos indicam que Francisco Bandeira, Armando Vara e Celeste Cardona foram os gestores que estiveram presentes em mais reuniões do CAC.

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