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Artigo exclusivo

Dor nos funerais de guarda e polícia

Milhares de pessoas e figuras de Estado marcaram presença nos funerais dos três homens assassinados.

02 de setembro de 2015 às 01:00

José e Diogo, pai e filho, viveram juntos e morreram juntos no tiroteio que lhes tirou a vida. E continuaram juntos até à última homenagem, ontem, na igreja da Boa Água, na Quinta do Conde. Nuno, o primeiro militar da GNR a responder ao alerta e que por isso também morreu, manteve-se próximo até ao fim. Foi sepultado no mesmo complexo funerário. Tal como no dia do crime, apenas alguns minutos separaram o destino comum destes três homens, mortos a tiro. Abatidos à traição, pelas costas.

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