Contrato está assinado por “Juliana” e “Christiano”.
Uma funcionária pública da capital brasileira, Brasília, teve uma grande surpresa ao arrancar da parede os armários de madeira do quarto do apartamento que comprou, em dezembro, e agora está a remodelar. Duas folhas agrafadas caíram no chão e, ao ler o que estava escrito nelas, Renata Vasconcelos descobriu, emocionada, que se tratavam de um "Contrato Exclusivo de Amor", com a data de 10 de novembro de 1991.
Assinado por "Juliana" e "Christiano", os nomes dos dois apaixonados da época, o curioso contrato tem 13 cláusulas com o que os signatários consideravam serem as bases para uma forte e duradoura união. Uma das cláusulas previa a "obrigação de dar carinho e compreensão um ao outro", enquanto outra estipulava a obrigação de, em caso de viagem de um dos apaixonados, serem feitos telefonemas regulares um para o outro, "mesmo que a pagar no destino."
No campo das proibições, uma das cláusulas do curioso contrato previa que nenhum dos membros do casal pudesse sair sem avisar o outro e dizer a onde ia. No que respeita ao relacionamento dos signatários do contrato com terceiros era permitido "o cumprimento a amigos", desde que, como era ressalvado no texto, "sem muita intimidade".
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