A família de Antónia Pereira da Silva, que morreu aos 94 anos em Araçu, no Brasil, teve de abrir a cova para poder realizar o funeral. O coveiro do cemitério largou o posto por ter outros compromissos.
Rose Anacleto da Silva, de 32 anos, neta da falecida, contou que o coveiro se enganou e abriu uma cova no lugar errado, um jazigo antigo e danificado. Quando a família da idosa chegou e percebeu o erro, pediu-lhe para ele abrir outra sepultura num jazigo da família mas, segundo Rose, o homem afirmou que tinha um compromisso e foi-se embora.
Entretanto o corpo chegou ao cemitério e os familiares é que tiveram de abrir a cova. Ao saber do ocorrido, o presidente da câmara de Araçu, Odair José, demitiu o funcionário e enviou outro coveiro mas quando este chegou, o buraco já estava quase todo aberto.