Período oficial de campanha as eleições autárquicas de 12 de outubro começou, esta terça-feira, e decorre até dia 10.
O presidente do Chega, André Ventura, esteve, esta terça-feira, ausente da campanha do partido para as eleições autárquicas de 12 de outubro, no primeiro dia do período oficial.
A presença de André Ventura era esperada numa arruada no concelho de Sintra, mas a assessoria do partido justificou a ausência com um "imprevisto", que não especificou.
A ação de campanha, uma arruada em Colares, fez-se com a presença da candidata do Chega à presidência da Câmara de Sintra, Rita Matias, e do líder parlamentar do partido, Pedro Pinto.
Esta era a única ação do dia que tinha sido comunicada aos jornalistas que estão a acompanhar a volta nacional do líder do partido.
André Ventura também não marcou presença na sessão plenária desta manhã.
Questionada sobre esta ausência, a candidata e deputada Rita Matias justificou que o líder do partido "está hoje a desenvolver um conjunto de ações fundamentais" e "tarefas fundamentais e indispensáveis que, se for do seu entender, irá partilhar mais tarde".
A vice-presidente da bancada parlamentar salientou que o Chega quer mostrar que não é um "partido de um homem só" e "centrado em André Ventura" e tem quadros, mas disse estar "certa que André Ventura está no coração de todos os militantes e simpatizantes que aqui estão".
Para quarta-feira de manhã, estava prevista uma ação em Lisboa e a assessoria indicou que André Ventura também não estará presente.
Antes de uma arruada por uma zona maioritariamente residencial, e onde se cruzou com poucas pessoas, a candidata do Chega disse aos jornalistas que espera "um resultado estrondoso" e vencer a Câmara de Sintra.
"Venho para servir, venho para ser coerente, para mostrar que quero cumprir as bandeiras do Chega, e ter a oportunidade de ser uma das primeiras autarcas com um poder concreto em nome do Chega é um privilégio e é um serviço que creio que estou a fazer também ao meu partido. Porque vão olhar para Sintra como um tubo de ensaio. Um governo do Chega será tudo aquilo que o executivo do Chega for em Sintra", defendeu.
A candidata considerou que este será "um desafio acrescido", uma vez que o partido foi o mais votado neste concelho nas últimas eleições legislativas, em maio.
"Mas é acrescido também porque Sintra, ao longo dos últimos anos, estagnou completamente e, num quadro em que todos os outros concelhos ao lado se desenvolveram, esta estagnação não significa só que ficámos parados no mesmo ponto, significa mesmo que recuámos na medida em que perdemos uma série de oportunidades que poderiam ter levado este concelho mais longe. Este vai ser o desafio, é retirar Sintra do imobilismo", indicou.
O período oficial de campanha as eleições autárquicas de 12 de outubro começou, esta terça-feira, e decorre até dia 10.
Sete candidaturas concorrem à Câmara de Sintra nas próximas eleições autárquicas, para suceder a Basílio Horta (PS), impedido de se recandidatar por limite de mandatos.
Além de Rita Matias (Chega), são candidatos a antiga ministra Ana Mendes Godinho (PS/Livre), o antigo vereador social-democrata Marco Almeida (PSD, IL e PAN), o vereador o vereador Maurício Rodrigues (CDS-PP, PPM e ADN), o vereador Pedro Ventura (CDU), a médica e dirigente sindical Tânia Russo (BE) e o gestor Júlio Gourgel Ferreira (Nova Direita).
O atual executivo da Câmara de Sintra é composto por cinco eleitos do PS, três do PSD, um do CDS-PP, um da CDU e um independente (ex-Chega).
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