António Filipe defende que resultado da eleição pode contribuir para "ano novo melhor"
Candidato defende que estão em causa aspetos como salários, pensões, saúde e educação.
O candidato presidencial António Filipe considerou, esta terça-feira, que o resultado das eleições presidenciais de 18 de janeiro poderá contribuir para um "ano novo melhor" do que 2025, defendendo que estão em causa aspetos como salários, pensões, saúde e educação.
Numa mensagem de ano novo divulgada pela candidatura, o dirigente do PCP afirma que na eleição do próximo Presidente da República vão "estar em discussão" matérias como os salários, as pensões e "a concretização dos direitos que a Constituição consagra, à saúde, à habitação, à educação".
"Todos e cada um de nós temos uma palavra a dizer através do exercício do nosso voto. E também podemos aí contribuir para que possamos ter um ano novo melhor do que aquele ano que estamos prestes a terminar em 2025", defendeu.
Nesta mensagem, António Filipe deixou também um apelo ao voto, considerando que o voto é "um direito que custou tanto a conquistar ao povo português e que importa sempre dignificar", bem como "um momento importante em que temos uma escolha que é só nossa e insubstituível".
As eleições presidenciais estão marcadas para 18 de janeiro de 2026.
Concorrem às presidenciais 11 candidatos, um número recorde.
Os candidatos são Gouveia e Melo, Luís Marques Mendes (apoiado pelo PSD e CDS), António Filipe (apoiado pelo PCP), Catarina Martins (Bloco de Esquerda), António José Seguro (apoiado pelo PS), o pintor Humberto Correia, o sindicalista André Pestana, Jorge Pinto (apoiado pelo Livre), Cotrim Figueiredo (apoiado pela Iniciativa Liberal), André Ventura (apoiado pelo Chega) e o músico Manuel João Vieira.
Esta é a 11.ª eleição, em democracia, desde 1976, para o Presidente da República.
A campanha eleitoral decorre de 04 a 16 de janeiro.
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