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Artigo exclusivo

Mar de dúvidas

Portugal anda atordoado com as constantes mudanças táticas.

28 de junho de 2024 às 00:30

O jogo era para cumprir calendário, diz-se, como forma de relativizar uma tragédia em dois atos (de António Silva, mas não só), que terminou com a inesperada derrota com a Geórgia, mas há que interpretar os sinais. Portugal anda atordoado com as constantes mudanças táticas - não será à toa que sentiu sempre mais dificuldades a jogar com três centrais - e não se está a encontrar neste constante carrossel. Depois, a seleção deu a si própria, e aos outros, a imagem de que não é a equipa autoritária e com atitude que se poderia imaginar. O resultado nada decidia, mas vencer os três jogos na fase de grupos - o que já não acontece desde o Euro 2000 - daria um ‘élan’ cuja importância não deve ser desvalorizada. Agora, Portugal mergulha num mar de dúvidas. Esperemos que não se afogue contra uma Eslovénia que nos venceu há três meses e que costuma dar muito pouco espaço aos rivais. E Portugal não se tem dado muito bem a jogar assim.

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