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Artigo exclusivo

Um País inteiro numa camisola

O mais importante é acarinhar os jogadores que vão entrar em campo.

13 de junho de 2024 às 00:30

Não é fácil para um selecionador escolher os eleitos, mas mais difícil ainda eleger o onze inicial. Nos três jogos de preparação que Portugal realizou antes da partida para a Alemanha, percebeu-se que há quantidade e qualidade para dar e vender, sendo legítimas as expectativas de trazer o troféu para o nosso país, repetindo o feito de 2016. A maior dor de cabeça é acertar no onze consoante os diferentes adversários. Pelo que se viu, o setor recuado é o que levanta maiores dúvidas, não pelo valor dos executantes, mas talvez pelo menor entrosamento entre eles ou pelo esquema tático. Sendo uma equipa vocacionada para o ataque, há que ter atenção ao contragolpe. Um ponto a afinar até ao dia da estreia. Mas o mais importante é confiar e acarinhar os que vão entrar em campo para defender a camisola de uma nação valente, mesmo que na equipa de cada um alguns não tivessem lugar.

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