Rússia condena dois combatentes do batalhão Azov a 13 anos de prisão
Militares foram condenados na sequência de uma "tentativa de homicídio por um grupo de indivíduos motivados pelo ódio e pelos maus tratos a civis".
Dois soldados do batalhão ucraniano Azov, que defendeu a cidade de Mariupol durante vários meses em 2022, foram condenados a 13 anos de prisão pela Justiça russa por uma alegada tentativa de homicídio de um civil, informou a RIA Novosti.
De acordo com a Procuradoria Militar russa, o Supremo Tribunal de Donetsk, região anexada pela Rússia no ano passado, condenou Andriy Pilyavsky e Roman Kharkenko, de uma unidade militar do regimento Azov da Guarda Nacional Ucraniana, na sequência de uma "tentativa de homicídio por um grupo de indivíduos motivados pelo ódio e pelos maus tratos a civis".
A investigação estabeleceu que, a 5 de março de 2022, as tropas ucranianas em Azov estavam a monitorizar o movimento das russas em Mariupol, na altura sitiada pela Rússia.
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