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Azov: O Batalhão que aprendeu a arte da guerra e está pronto a lutar até ao último homem

Nasceram em 2014 para lutar contra os separatistas russos, mas foram sempre polémicos, sobretudo pela ligação à extrema-direita e à ideologia nazi.

24 de abril de 2022 às 01:30
Azov: O Batalhão que aprendeu a arte da guerra e está pronto a lutar até ao último homem

Poucos dias antes da invasão da Ucrânia pela Rússia, Valentyna Konstantynovska, uma idosa de 79 anos, recebeu orientações militares do Batalhão Azov, que a ensinou a disparar uma kalashnikov em caso de necessidade. No mesmo dia, crianças e mães recentes acompanhadas dos seus bebés de colo aprenderam a fazer o mesmo sob as instruções de uma milícia para quem o treino de civis não é uma novidade. O batalhão (como continua a ser conhecido, embora, tecnicamente, tenha passado a ser um regimento, pelo aumento de efetivos e diversificação de funções) foi formado por voluntários em 2014 para apoiar o exército ucraniano na luta contra os separatistas russos.

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