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Artigo exclusivo

Militares portugueses ao serviço da NATO a 30 km da Ucrânia

Com 21 mulheres, a força portuguesa conta com um módulo de defesa antiaérea equipado com mísseis Stinger.

30 de maio de 2022 às 20:02
Militares portugueses a 30 km da Ucrânia ao serviço da NATO

Os soldados cavam uma cova, onde se vão deitar, para diminuir o perfil visível ao ‘inimigo’. A picareta e a pá são vigiadas pelas espingardas e metralhadoras dos camaradas, apontadas ao ‘inimigo’ a norte. A companhia de atiradores portuguesa, em exercício na Roménia, a apenas 30 quilómetros da Ucrânia – embora em total segurança, até porque estão a 250 de Odessa, o local mais próximo bombardeado pela Rússia – mantém uma posição defensiva no terreno. É a postura da NATO: defesa de território da Aliança. Neste terreno verdejante, apesar da proximidade à guerra, a única luta é a do treino árduo.

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