"O alto comando militar deu a ordem para salvar a vida dos soldados da nossa guarnição, parando de defender a cidade", disse Denys Prokopenko, comandante do regimento Azov, uma das unidades ucranianas presentes na siderúrgica.
O complexo metalúrgico, com o seu labirinto de galerias subterrâneas escavadas nos tempos soviéticos, foi a última bolsa de resistência ucraniana nesta cidade portuária no Mar de Azov, fortemente bombardeada pelos russos.