Verba faz parte do pacote de 50 mil milhões de euros de apoio já aprovado.
A União Europeia (UE) vai dar à Ucrânia, em março, 4,5 mil milhões de euros, verba que faz parte do pacote de 50 mil milhões de euros de apoio já aprovado, anunciou este sábado a presidente da Comissão Europeia.
Aproveitando a sua visita à Ucrânia no dia em que passam dois anos desde o início da invasão russa, Ursula von der Leyen anunciou na rede social X este primeiro pagamento após uma reunião com o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal.
O total de 50 mil milhões de euros do pacote de ajuda destina-se aos próximos quatro anos e está integrado nos orçamentos da UE, depois de no dia 1 de fevereiro os presidentes e primeiros-ministros dos 27 terem conseguido que o Governo da Hungria levantasse o seu veto ao plano, permitindo o acordo.
Na sua publicação, Von der Leyen explicou que, além de abordar a aplicação destes fundos, na reunião com Shmyhal foi discutido o estado das exportações ucranianas, que desde o início da guerra gozam de tratamento preferencial no mercado da UE devido à suspensão temporária de tarifas.
Von der Leyen e Shmyhal discutiram os "problemas de fronteira terrestre" causados por estas exportações, e que têm motivado a introdução de salvaguardas por Bruxelas caso algum país da UE veja os seus mercados agrícolas afetados, na sequência dos protestos de cinco estados próximos da Ucrânia, nomeadamente Polónia, Hungria, Eslováquia, Bulgária e Roménia.
A reunião serviu ainda para definir esforços conjuntos da UE e de Kiev para desenvolver uma poderosa indústria militar, como explicou Von der Leyen no X.
Esta é a sétima visita de Ursula von der Leyen à Ucrânia desde o início da guerra.
Desta vez, a líder da UE está acompanhada pelo primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, cujo país detém a presidência rotativa do Conselho da UE, e pelos primeiros-ministros de Itália, Giorgia Meloni, e do Canadá, Justin Trudeau, que também vão participar dos eventos relativos ao segundo aniversário do início da guerra.
A guerra na Ucrânia teve início em 24 de fevereiro de 2022, quando a Rússia lançou uma ofensiva militar com os argumentos de que queria defender os territórios pró-russos e eliminar um suposto nazismo no país vizinho.
A invasão russa provocou a crise de segurança mais grave da Europa desde a II Guerra Mundial (1939-1945).
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