Artista plástico
Apontado como ‘pai do visionismo’, morreu no sábado numa unidade hospitalar na Amadora. “Com uma carreira ímpar, deixa a marca indelével da sua vasta obra eternizada em pinturas e esculturas originais inspiradas no mar, nos oceanos e na História de Portugal”, divulgou a Galeria de Arte do Estoril, onde fez a primeira exposição individual em 1975. Em 50 anos de carreira, “fez mais de 50 exposições individuais”, além de ter participado em várias coletivas. A mais recente individual foi no Convento de Cristo, em Tomar.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
o que achou desta notícia?
concordam consigo
Para usar esta funcionalidade deverá efetuar login.
Caso não esteja registado no site do Correio da Manhã, efetue o seu registo gratuito.