A internet surge como a ferramenta colaborativa com a qual, na qual, através da qual, poderemos fazer mais invenções.
O fogo, a roda, o saneamento básico, a máquina de lavar roupa e, claro, a internet. Por entre descobertas, invenções e conquistas da História, a internet surge como a ferramenta colaborativa com a qual, na qual, através da qual, poderemos fazer mais invenções, novas descobertas e, inequivocamente, consolidadas conquistas.
A ONU é depositária de distintos pedidos para que o acesso à ‘rede das redes’, seja considerado um direito fundamental e a conexão seja efetiva por parte da população mundial, como instrumento de interação comum.
A denominada Internet das Coisas torna-se cada vez mais palpável, usando os seus tentáculos para gerir quotidianos e equipamentos vários, numa estrutura tão invisível quanto útil, que crescerá exponencialmente num futuro muito próximo. Há uma consciencialização estrutural que adequará os mais variados ambientes às necessidades estudadas dos seus utilizadores, seja a eleição da banda sonora da nossa vida ou a sugestão para o jantar, com base no nosso histórico alimentar, mas também no que está disponível no frigorífico.
A ideia atual de que vamos à internet, numa dimensão quase geográfica, pressupondo uma deslocação, deixará de fazer sentido para ser substituída por uma estrutura de suporte presente em todas as variantes da vida, com o nosso carro a ligar-se à nossa aproximação, com as exigentes barreiras alfandegárias dos aeroportos a deixarem fluir quem tem a documentação em dia, ou com a indicação do local mais próximo para a necessária dose de insulina, caso nos tenhamos esquecido dela.
A IoP - Internet das Pessoas faz já parte do presente, mas vai suportar desenvolvimentos massivos no futuro, com implantes que nos inibirão de vícios mas que também controlam valores de glicemia, colesterol ou outros capazes de nos salvar a vida; por outro lado a Internet dos Seres (Beings) – IoB – vai ajudar os animais de companhia a comportarem-se de acordo com regras definidas pelos donos numa aplicação, mas também orientará manadas ou bandos de animais selvagens a serem encaminhados para locais seguros em caso de incêndios ou perigos vários.
Mais que uma rede, a internet é uma corrente, tecnológica e humana, na medida em que nos une e proporciona interação à distância, com muito entretenimento, mas, acima de tudo, ainda mais comunicação, seja esta má ou boa…
PERFIL
Reginaldo Rodrigues de Almeida é doutorado em Ciências da Informação pela Universidade Complutense de Madrid, com homologação em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa. Jornalista, dedica-se ao jornalismo de investigação em I&D. É autor e pivot do programa ‘Falar Global’ (CMTV), sobre novas tecnologias e inovação na sociedade portuguesa.
DEPOIMENTOS Suzete lopes 35 anos, desempregada, Guarda
Vasco Santos 83 anos, reformado, Guarda
"Todos os dias leio o Correio da Manhã. Continua a ser a minha primeira fonte de informação. Está lá o essencial sobre tudo o que interessa e escrito de uma forma muito objetiva. Acabo por ler sempre a quase totalidade do jornal com exceção da secção sobre o social. Interessa-me a política, economia e o que vai acontecendo na sociedade portuguesa. Estou muito atento às notícias da nossa região."
Maria do Céu 67 anos, reformada, Covilhã
"Leio o CM todos os dias. Interessa-me tudo o que diga respeito à televisão e aos meus programas preferidos, como telenovelas, mas acabo sempre por ler as notícias com mais destaque. Fazem um jornalismo agressivo que denuncia muitos casos de corrupção e outros crimes que muitas vezes passam impunes. Gosto das revistas ‘Sexta’ e ‘Domingo’."
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