Pires de Lima considera que CDS "morreu" e vai "fazer muita falta à democracia"

"O CDS nem a oportunidade teve de passar pela última estação", considerou.

31 de janeiro de 2022 às 18:52
António Pires de Lima bateu com a porta em desacordo com ‘Chicão’ Foto: João Cortesão
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O antigo ministro da Economia e ex-dirigente centrista António Pires de Lima, que se desfiliou recentemente, considerou esta segunda-feira que o CDS-PP "morreu" no domingo e defendeu que vai "fazer muita falta à democracia portuguesa".

"Na ausência de dois congressos, - um solicitado e não concedido, outro marcado e depois cancelado - o CDS nem a oportunidade teve de passar pela última estação", considerou, numa reação por escrito enviada à Lusa.

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Pires de Lima, que deixou de ser militante do partido no final de outubro do ano passado, apontou que o CDS "morreu ontem [domingo] e vai, realmente, fazer muita falta à democracia portuguesa".

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