Militares contra colchões nas dormidas em Fátima

Queixas contra condições de GNR deslocados.

13 de maio de 2017 às 08:23
Militares da GNR a dormir em colchões num pavilhão da escola da PSP em Torres Novas
Militares da GNR a dormir em colchões num pavilhão da escola da PSP em Torres Novas
Militares da GNR a dormir em colchões num pavilhão da escola da PSP em Torres Novas
Militares da GNR a dormir em colchões num pavilhão da escola da PSP em Torres Novas
Militares da GNR a dormir em colchões num pavilhão da escola da PSP em Torres Novas
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Militares da GNR a dormir em colchões num pavilhão da escola da PSP em Torres Novas
Militares da GNR a dormir em colchões num pavilhão da escola da PSP em Torres Novas
Militares da GNR a dormir em colchões num pavilhão da escola da PSP em Torres Novas
Militares da GNR a dormir em colchões num pavilhão da escola da PSP em Torres Novas

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Mais de um milhar de militares da GNR que foram deslocados de várias zonas do País para Fátima, para reforçar o dispositivo de segurança à visita do Papa Francisco, foram colocados a dormir em colchões, no Colégio de S. Miguel (Fátima) e num pavilhão da Escola Prática da PSP (Torres Novas). "Condições desumanas", acusa a Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR).

Os colchões estão colocados no chão, alguns, segundo fotos a que o CM teve acesso, estão sujos e "as mulheres militares foram colocadas numa zona de sanitários" do colégio, denuncia uma fonte da APG/GNR.

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Já na escola da PSP, os militares não têm local para guardar os pertences, tomar banho e, de acordo com a APG/GNR, a alimentação apenas é garantida com "sobras" dos jovens que estão a tirar o curso de agentes.

Em média, os militares vão ficar quatro dias alojados nas condição descritas. Os colchões não têm roupa de cama, tendo os militares levado os próprios sacos cama. "O planeamento e organização do empenhamento do dispositivo parece que foi feito ‘em cima do joelho’", acusa a APG/GNR.

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