13 jornalistas foram detidos desde as eleições presidenciais na Venezuela
Profissionais são acusados de terrorismo, espionagem e conspiração.
Pelo menos 13 jornalistas foram detidos na Venezuela desde as eleições presidenciais de 28 de julho, que reelegeram Nicolás Maduro para um terceiro mandato de seis anos, mas cujos resultados são contestados pela oposição.
O número de detidos foi avançado pelo Sindicato de Trabalhadores da Imprensa (SNTP) e a organização não governamental Programa Venezuelano de Educação e Ação em Direitos Humanos (Provea).
Os dois organismos referiram que os 13 jornalistas são acusados dos crimes de terrorismo, espionagem e conspiração, após terem publicado nas redes sociais fotografias de protestos contra o regime.
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