Abraço de filho de três anos salva mulher com cancro da mama
Foi num momento de afeto com o menino que a mulher detetou um caroço na parte superior da mama direita.
O abraço de um filho pode ser das melhores coisas da vida, mas, para uma mãe de Manchester, em Inglaterra, foi mais do que isso.
Emily Makin, de 28 anos, vivia uma das melhores fases da sua vida. Recém casada, mãe de um menino de três anos e tinha perdido bastante peso recentemente após se juntar a um programa de emagrecimento. Um simples abraço a Harrison, o seu filho, virou a sua vida do avesso.
Ao abraçar o menino, Emily detetou um caroço na parte superior da sua mama direita. Após uma consulta, em julho de 2018, para perceber o que era aquele caroço, a jovem mãe descobriu que tinha uma forma rara, e mortal, de cancro da mama. O diagnóstico precoce pode ter salvo a vida de Emily.
Cancro da mama triplo-negativo. Foi este o diagnóstico que lhe mudou a vida em alguns segundos. Mas Emily não estava disposta a baixar os braços e decidiu fazer de tudo para sobreviver e estar presente no futuro pela sua família.
A mulher de Manchester fez uma mastectomia para remover a sua mama direita e o tumor no mesmo mês.
Posteriormente seguiram-se os duros tratamentos de quimioterapia e radioterapia.
A mãe a tempo inteiro, que também tem outro filho, Freddie, de dois anos, e cujo marido, AJ, trabalha para um fornecedor de energia, contou como, antes do diagnóstico, não viu sinais do que estava por vir.
Sentia-se mais saudável do que nunca e nada fazia prever que estivesse doente. Atualmente encontra-se a aguardar os resultados de uma mamografia para determinar se está ou não em remissão. A sua jornada tem vindo a ser contada no seu blogue e inspirar outros doentes a lutarem pela vida.
Durante o tratamento, que acabou por lhe roubar o cabelo, Emily optou por perucas coloridas que a faziam sentir-se bem.
Atualmente encontra-se a aguardar os resultados de uma mamografia para determinar se está ou não em remissão. A sua jornada tem vindo a ser contada no seu blogue e inspirar outros doentes a lutarem pela vida.
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