Atrasou-se dois minutos e escapou à morte em queda de avião que caiu na Etiópia

Antonis Mavropoulos deveria ter sido o 150º passageiro do voo.

11 de março de 2019 às 16:01
Antonis Mavropoulos Foto: Facebook
Antonis Mavropoulos Foto: Facebook
Atrasou-se dois minutos e escapou à morte em queda de avião que caiu na Etiópia Foto: Facebook
Atrasou-se dois minutos e escapou à morte em queda de avião que caiu na Etiópia Foto: Facebook
As histórias das vítimas da queda de avião na Etiópia Foto: CMTV
Tragédia em queda de avião faz 157 mortos. Não há portugueses entre as vítimas Foto: Getty Images
Tragédia em queda de avião faz 157 mortos. Não há portugueses entre as vítimas Foto: Getty Images
Tragédia em queda de avião faz 157 mortos. Não há portugueses entre as vítimas Foto: Getty Images
Tragédia em queda de avião faz 157 mortos. Não há portugueses entre as vítimas Foto: Getty Images
Destroços do avião da Ethiopian Airlines que caiu e matou 157 pessoas Foto: Reuters
Destroços do avião da Ethiopian Airlines que caiu e matou 157 pessoas Foto: Reuters
Não há portugueses entre as vítimas da queda de avião. Divulgada lista de nacionalidades dos passageiros Foto: Reuters
Não há portugueses entre as vítimas da queda de avião. Divulgada lista de nacionalidades dos passageiros Foto: Reuters

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Um atraso de dois minutos valeu a Antonis Mavropoulos escapar à morte. O homem, de nacionalidade grega, deveria ter sido o 150º passageiro a embarcar no avião da Ethiopian Airlines que partiu da capital da Etiópia, Adis Abeba, com destino a Nairobi, no Quénia, e se despenhou minutos após descolar, provocando a morte das 157 pessoas que seguiam a bordo.l

Antonis partilhou uma fotografia do bilhete de avião nas suas redes sociais onde agradeceu a sorte que acabou por ter. O grego, presidente da Associação Internacional de Resíduos Sólidos, iria viajar para Nairobi para participar na assembleia anual do Programa Ambiental da ONU, de acordo com a imprensa da Grécia.

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Era suposto ter embarcado no avião, mas chegou ao portão de embarque dois minutos depois deste ter encerrado. Acabou por reservar um voo mais tarde mas foi impedido de embarcar pelas autoridades do aeroporto por razões de segurança.

"Levaram-me para a esquadra da polícia no aeroporto. Disseram-me para não protestar e para rezar a Deus. Explicaram-me que eu era o único passageiro que não tinha embarcado naquele voo que tinha desaparecido. Explicaram-me que tinham de apurar a minha identidade e que por isso não iria poder viajar", explicou na sua publicação.

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A bordo do avião, com destino a Nairobi, no Quénia, iam 149 passageiros e oito tripulantes, muitas delas com destino a duas conferências organizadas pelas Nações Unidas: a Assembleia da ONU para o Meio Ambiente, com início marcado para esta terça-feira, e uma conferência de arqueologia da UNESCO.

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