Canibal que esquartejou namorada de 16 anos encontrado morto

Homem de 28 anos afogou a jovem com a ajuda de um amigo. Depois cortou e cozinhou o corpo.

31 de março de 2017 às 19:40
Maxim Golovatskikh matou a ex-namorada. Depois cozinhou e comeu o corpo Foto: Direitos Reservados
Karina Barduchyan tinha 16 anos Foto: Direitos Reservados
Maxim Golovatskikh atuava numa banda rock Foto: Direitos Reservados
Mãe de Karina diz que Maxim é "um monstro" e que vai "arder no inferno" Foto: Direitos Reservados

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Maxim Golovatskikh, de 28 anos, foi encontrado morto na colónia penal de Ugolki, na Rússia, onde cumpria pena por ter seduzido, afogado, esquartejado e comido o corpo de uma jovem de 16 anos, a ex-namorada.

O crime, que chocou a Rússia, aconteceu em 2009. Golovatskikh, na altura com 20 anos, atacou a namorada com ajuda de um amigo, Yuri Mizhanov, de 19 anos. Os dois jovens agiram quando Karina Barduchyan tomava banho. Afogaram-na na banheira e em seguida usaram uma faca de cozinha para esquartejar o corpo.

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Os dois cozinharam depois partes do corpo de Karina, que comeram com batatas e que chegaram a servir a uma amiga que os visitou (e que não sabia dos crimes horrendos). Os dois criminosos esconderam várias partes do corpo e a faca usada no crime em vários sacos, que espalharam pela cidade de São Petersburgo. Os criminosos, que pertenciam a uma banda de rock, acabaram por confessar o crime às autoridades.

Na altura da detenção, Golovatskikh disse que ele e o amigo estavam alcoolizados e com fome quando tudo aconteceu e afirmou que "foi uma refeição deliciosa". Quando o russo foi condenado a 19 anos de prisão na colónia penal de Ugolki, a 100 quilómetros, a mãe de Karina gritou-lhe que este havia de "arder no inferno".

Maxim Golovatskikh foi encontrado morto na prisão, com um bilhete em que se lia: "Acabou a minha vida neste corpo. Chegou a hora de partir, para poder renascer como uma nova pessoa". A polícia está a investigar as causas da morte do recluso.

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