"Não queria que as coisas terminassem assim": Daniel Sancho diz não ter planeado a morte de cirurgião na Tailândia

Julgamento prossegue quarta-feira com as questões da acusação e do Ministério Público.

30 de abril de 2024 às 18:57
Partilhar

Daniel Sancho começou a ser ouvido em tribunal pela morte e desmembramento do cirurgião plástico Edwin Arrieta e garantiu não ter premeditado os crimes. Esta terça-feira, o espanhol respondeu às questões da defesa, na Tailândia, tendo assegurado que "não queria que as coisas terminassem assim". 

"Sou culpado, mas eu era refém do Edwin. Ele era obcecado por mim. Enganou-me, fez-me crer que o que ele queria fazer negócios comigo, pôr dinheiro na empresa de que sou sócio (...) Mas era tudo mentira. A única coisa que ele queria era a mim, que eu fosse o namorado dele", conta, citado pelo El Periodico

Pub

O espanhol afirma que decidiu confessar os crimes por ter medo de ter sido seguido após cometer os crimes. Recorde-se que o chef matou e cortou o corpo de Edwin em 14 partes.

Na quarta-feira, Daniel Sancho será confrontado com as perguntas da acusação e do Ministério Público tailandês.

Pub

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

Partilhar