Ambos os mitos (o de Sintra e o da sua obra) perduram, 200 anos depois.

Fazer uma bola salgadinha requer alguma Improvisação.

O anúncio para o troço crítico virá em vésperas de novas eleições.

O que se ouviu da boca de Frederico Pinheiro, a ser verdade, é muito grave, muito bizarro e anómalo.

António Costa e Marcelo têm de se entender e retomar a cooperação. O País não ganha com o divórcio institucional.

Seremos o CM de sempre. Melhor do que nunca.

Continuaremos a levar o CM às vilas, aldeias e cidades de todo o País.

Essa nova esquerda de “cara al sol” invoca o colonialismo e submerge o império na avalanche da culpa.

Em modo de ilusionismo cínico, o primeiro-ministro disse que “ninguém vai perder”.