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Correio da Manhã

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19 de abril de 2024 às 00:30

Quinze anos antes de morrer na Grécia (passam hoje 200 anos), onde esteve envolvido na luta contra o império otomano, George Gordon Byron, Lorde Byron, chegou a Lisboa a 7 de julho de 1809. Ainda não era o poeta famoso, autor de ‘Don Juan’ e de uma extensa obra que faz dele uma das referências da literatura inglesa e do romantismo europeu em geral – mas a sua biografia precede-o, com escândalos, bissexualidade, amizades, peregrinações e, sobretudo, com a ideia do "herói byroniano", aventuroso, arrogante e belo (para mulheres e homens), uma estrela cuja popularidade e rebeldia extravasa o mundo das letras. Passou, portanto, por Lisboa (vigiada por ingleses, com a família real no Brasil) e pela vila de Sintra ("O glorioso Éden de Sintra", como escreveu) que considerou «a mais bela do mundo», onde comeu laranjas, andou de burro e caminhou, jantou com ingleses, aprendeu palavrões, visitou Mafra, bebeu vinho de Colares e passeou em Seteais. Ambos os mitos (o de Sintra e o da sua obra) perduram, 200 anos depois.

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