“Ecstasy e anfetaminas”: Elon Musk poderia estar sob efeito de drogas durante toda a campanha de Trump

CEO da Tesla viajava com uma caixa de comprimidos diária com mais de 20 drogas diferentes, segundo um conjunto de informações adiantadas pelo New York Times.

30 de maio de 2025 às 17:40
Elon Musk no comício de Trump Foto: D.R.
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Elon Musk estaria a consumir um conjunto de drogas durante toda a campanha eleitoral de Donald Trump, adiantou esta sexta-feira um relatório citado pelo New York Times, o que poderá ter levado ao afastamento do CEO da Tesla do Departamento de Eficiência Governamental sob a administração de Trump.  

O CEO da Tesla já havia explicado que estava a tomar um medicamento administrado para a depressão, de duas em duas semanas. No entanto, fontes internas dizem que Elon Musk estava antes a tomar um anestésico forte, com propriedades alucinogénias. O relatório revela ainda que o CEO de 53 anos tomava cogumelos psicadélicos, ecstasy e “viajava com uma caixa de comprimidos diária com mais de 20 drogas diferentes”, como cita o Daily Mail.  

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A frequência da toma desta substância já estava a afetar o bem-estar de Musk e a causar problemas no sistema urinário, como adianta o documento. Fontes citadas pelo New York Times afirmam que era já difícil distinguir se a toma de medicamentos por parte do CEO seria, ou não, para fins medicinais.  

Elon Musk anunciou a demissão do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) norte-americano esta quarta-feira. Para além desta alegada adição a drogas, o bilionário da tecnologia também tem estado envolvido em conflitos legais com a ex-companheira e os filhos.  

Musk afirmou em entrevistas que apenas toma “uma pequena quantidade” de cetamina e que não gosta "mesmo de consumir drogas ilegais”, como cita o Daily Mail.  

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Já a empresa aeroespacial de Musk, SpaceX, exige também que todos os funcionários estejam livres do consumo de drogas, fazendo testes aleatórios de forma regular. No entanto, Elon Musk receberia “aviso prévio” destes mesmos testes, como revela o Daily Mail.  

O relatório em causa adianta ainda que Elon Musk terá insultado os membros do seu gabinete durante as reuniões com a administração do presidente norte-americano, Donald Trump, entrando também “em lutas com os adversários”, como cita o Daily Mail.  Com o passar do tempo, o impacto das ações do maior financiador da campanha de Trump começaram a vir à tona: as ações da Tesla sofreram uma queda acentuada e uma série de lançamentos da Space X acabaram por não ter sucesso.  

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