Funcionário de hospital sabota vacina contra a Covid-19 por achar que vai alterar ADN das pessoas
Stephen confessou que deixou 570 doses da vacina da Moderna sem refrigeração propositadamente para evitar que fossem usadas.
As teorias da conspiração sobre os efeitos da vacina contra a Covid-19 nos humanos não são novas, e muito menos escassas.
Stephen Brandenburg, funcionário de um hospital privado no Wisconsin, Estados Unidos, foi mais longe e decidiu ir da teoria à prática ao sabotar, propositadamente, mais de 500 doses da vacina da Moderna, contra a Covid-19.
O conspiracionista deixou 57 frascos da vacina da Moderna - que equivalem a 570 doses - fora da regrigeração a que deviam estar conservadas. O homem confessou que o fez, na véspera de Natal, por acreditar que as vacinas não eram seguras para as pessoas, podiam fazer-lhes mal e até alterar o ADN.
A sabotagem só foi descoberta no dia de Natal, 25 de dezembro, e Brandenburg foi despedido e preso uma semana depois.
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