Médicos ignoram sintomas de menina e jovem morre do mesmo cancro que tinha matado o pai
Alana acabou por morrer 19 meses depois da partida do pai, vítima de um glioblastoma.
"Por favor, conte a minha história para que isso não aconteça com mais ninguém". Foi esta a última mensagem que Alana Finlayson, jovem de 15 anos, deixou à mãe antes de morrer vítima de um glioblastoma, um cancro no cérebro que já tinha matado o pai.
A menina foi ao médico e os profissionais de saúde concluíram que a jovem estaria a ter sintomas de "tristeza" provocados pelo que tinha acontecido ao pai e consecutivamente ignoraram os pedidos de ajuda.
Alana morreu vítima de um dos cancros mais agressivos que se desenvolvem no cérebro. A mãe, Linda, de 51 anos, revelou agora a história ao jornal Mirror. "Fomos dispensados uma e outra vez. Alguns médicos eram tão arrogantes. Se eles tivessem acabado de ouvir o que tínhamos para dizer, talvez a Alana estivesse aqui comigo", confessou a mãe.
A dor de que a jovem se queixava foi sendo descartada e apontada como busca de atenção e pesar pela morte do pai. Alana acabou por morrer 19 meses depois da partida do pai, também vítima de um glioblastoma.
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