Mulher arranca, assa e come pénis e coração de sem-abrigo no Brasil

Ao lado do corpo foram encontradas a faca artesanal, ainda cheia de sangue, e uma placa improvisada com a inscrição “estuprador (violador) pega Gringa”.

Sem abrigo Foto: Getty Images
Partilhar

A polícia de Peruíbe, cidade turística no litoral sul do estado brasileiro de São Paulo, prendeu uma mulher de 65 anos acusada de ter assassinado um homem de 60, arrancado o pénis e o coração e comido os órgãos depois de os assar. Tanto a suspeita, identificada pela polícia como Josefa Lima de Sousa, quanto a vítima, Celso Marques Ferreira, eram sem-abrigo e tinham desavenças.

De acordo com a polícia de Peruíbe, Josefa confessou que na madrugada da passada sexta-feira atacou Celso, cortou-lhe o pénis e arrancou-lhe o coração com uma espécie de faca artesanal. Depois,egundo o que a polícia diz que ela contou, assou os dois órgãos numa fogueira e comeu-os.

Pub

O corpo de Celso, com ferimentos profundos no pescoço, no tórax e na região genital, foi encontrado na sexta-feira de manhã na Rua António Siqueira, no bairro Beira-Mar. Ao lado do corpo foram encontradas a faca artesanal, ainda cheia de sangue, e uma placa improvisada com a inscrição “estuprador (violador) pega Gringa”. Gringa ou Cigana é como Josefa é conhecida entre os sem-abrigo da cidade. Dessa forma, a polícia localizou-a e levou-a para a esquadra, onde terá confessado espontaneamente o crime.

A suspeita alegou que matou Celso por ele ser um violador de crianças, com muitos crimes nas costas, e que somente fez justiça. Contudo, não conseguiu indicar possíveis vítimas de Celso, pois não conhece nenhuma, apenas ouviu contar histórias sobre supostos crimes sexuais.

Além de Josefa, a polícia prendeu igualmente o companheiro, Robson Aparecido de Oliveira, de 41 anos. Robson nega ter participado no crime e Josefa também diz que é inocente, mas a polícia identificou ambos por homicídio, por não acreditar que a mulher tivesse condições de fazer tudo sozinha.

Pub

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

Partilhar