“Não podemos permitir que o mal vença”: Trump apela à unidade após sofrer tentativa de assassinato

Ex-Presidente dos EUA diz que “Deus evitou o impensável” e garante presença na Convenção Republicana.

15 de julho de 2024 às 01:30
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Donald Trump disse este domingo que foi a intervenção divina que o ajudou a sobreviver à tentativa de assassinato de que foi alvo. “Foi Deus que evitou que o impensável acontecesse”, escreveu o candidato republicano na rede social Truth Social, onde apelou à unidade. “Neste momento é mais importante que nunca que estejamos unidos e mostremos o nosso verdadeiro caráter como americanos, permanecendo fortes e determinados e não permitindo que o mal vença”, disse o ex-Presidente.

Trump garantiu ainda que se encontra bem e estará presente, como previsto, na Convenção Nacional Republicana que começa esta segunda-feira em Milwaukee, na qual será consagrado como candidato do partido às presidenciais de novembro. Logo após o atentado de sábado, Trump agradeceu aos Serviços Secretos e às restantes forças de segurança pela resposta rápida e manifestou o seu pesar aos familiares do apoiante que morreu no tiroteio.

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Nas imagens que correram Mundo, é possível ver o exato momento em que Trump leva a mão à orelha direita ao ser atingido, antes de se baixar atrás do palanque e ser coberto pelos seguranças. Ao ser levado do palco, com sangue no rosto, o ex-Presidente ainda ergue um punho desafiante no ar e grita repetidamente aos seus apoiantes: “Lutem! Lutem!”.

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Atirador usou a espingarda do pai

O Presidente democrata foi assassinado a tiro por Lee Harvey Oswald no centro de Dallas, num atentado que suscitou muitas teorias da conspiração.

Ronald Reagan foi alvejado a tiro junto ao Hotel Hilton em Washington, mas sobreviveu. O autor do ataque, John Hinckley Jr., queria impressionar a atriz Jodie Foster.

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