Novas dúvidas sobre saúde mental de Trump
Presidente dos Estados Unidos esqueceu-se da letra do hino nacional em direto.
A imprensa norte-americana levantou esta terça-feira novas dúvidas sobre a saúde mental de Donald Trump, depois de o presidente parecer ter-se esquecido da letra do hino nacional em direto na televisão.
Trump, que assistiu na segunda-feira à noite a um jogo de futebol universitário em Atlanta, foi filmado pelas câmaras no momento do hino, e as imagens não deixam dúvidas: o presidente cantou alguns versos, mostrou-se hesitante e confuso noutros e nalgumas partes ficou calado.
As imagens desataram a especulação nas redes sociais e na imprensa, com alguns a acusarem o presidente de não saber o hino nacional e outros a garantirem que se trata de mais um indício de que Trump poderá estar a mostrar os sintomas iniciais de demência.
Já em dezembro, o presidente tinha mostrado dificuldades evidentes de dicção e ‘embrulhado’ palavras no discurso em que reconheceu Jerusalém como capital de Israel.
Na altura, perante os rumores de que Trump poderia sofrer de demência, a Casa Branca garantiu que os resultados dos exames médicos do presidente - marcados para a próxima sexta-feira - seriam tornados públicos.
Ontem, no entanto, um porta-voz garantiu que Trump não será visto por um psiquiatra e que não está prevista qualquer avaliação da saúde mental do presidente.
Trump acredita que pode vencer Oprah
"Seria divertido. Conheço-a bem e gosto muito dela", disse.
200 mil imigrantes salvadorenhos em risco
O acolhimento temporário de imigrantes salvadorenhos foi aprovado em 2001, após um violento sismo em El Salvador, e nunca foi revogado.
PORMENORES
Esquecido e repetitivo
No seu livro ‘Fire and Fury’, publicado há dias,o jornalista Michael Wolff diz que Trump tem frequentes falhas de memória, não reconhece amigos de longa data e repete várias vezes a mesma história em poucos minutos, e alega que o presidente pode sofrer de demência.
Antecedentes familiares
O pai do presidente, Fred Trump, morreu em 1999, aos 94 anos, após uma batalha de seis anos contra a doença de Alzheimer, que provoca uma deterioração global, progressiva e irreversível das funções cognitivas.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt