“Ódio e radicalismo não têm lugar nos EUA”: Donald Trump reage ao tiroteio em Washington e apelida o ato de antissemitismo
O presidente norte-americano enviou as condolências à família do casal atingido a tiro à frente do Museu Judaico.
O presidente dos EUA, Donald Trump, condenou esta quinta-feira o ataque que levou à morte de dois funcionários da embaixada de Israel, em Washington, baleados na noite de quarta-feira à frente do Museu Judaico. O presidente norte-americano apelidou o ataque de “assassinatos horríveis, baseados em antissemitismo” e que “precisam de acabar agora!”.
“Ódio e radicalismo não têm lugar nos EUA”, escreveu ainda Donald Trump na plataforma Truth Social. O presidente endereçou também as condolências aos familiares das vítimas, um casal que a embaixada de Israel identificou como Yaron e Sarah.
O embaixador de Israel nos EUA referiu ainda que Donald Trump o contactou pessoalmente, comprometendo-se a fazer de tudo para acabar com o antissemitismo, adiantou a imprensa local norte-americana.
Já o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita acusa os líderes europeus de incitação a este tipo de acontecimentos. Gideon Sa’ar refere uma “linha direta” entre os que evidenciam as ações de Israel em Gaza e o atentado em Washington adiantou o Sky News.
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