Paris mobiliza até 7.000 soldados na sequência de ataque islamita que matou professor
Ataque foi perpetrado por um russo-checheno de 20 anos.
Até 7.000 soldados da operação Sentinelle foram mobilizados em toda a França até segunda-feira, depois de na sexta-feira um professor ter sido morto numa escola secundária de Arras (norte) por um russo-checheno de 20 anos num ataque islamita.
A informação, confirmada pela presidência francesa, surge pouco depois de a primeira-ministra, Élisabeth Borne, ter elevado o alerta antiterrorista Vigipirate ao mais alto nível devido ao ataque em Arras, que deixou outras três pessoas feridas.
A operação Sentinelle foi lançada em 2015 pelo então presidente, o socialista François Hollande, devido à vaga de atentados 'jihadistas' que atingiu o país nesse ano (atentados do Bataclan e Charlie Hebdo).
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