Professora de 53 anos realizava fantasias sexuais com aluno menor
Docente contava às amigas que queria usar "óleos e algemas" e que "foi o melhor sexo de sempre".
Uma professora inglesa, acusada de manter relações sexuais com um aluno menor, confessou em tribunal que fez sexo com o jovem de 16 anos, com quem terá realizado as fantasias sexuais que relatava às amigas.
Deborah Lowe, de 53 anos, chorou em tribunal ao admitir que fez sexo com o menor, mas garante que o jovem já tinha 17 anos e já não era seu aluno.
No Tribunal de Manchester foram mostradas mensagens que a professora trocava com amigas. "Nem todas podemos ter um rapaz de 17 anos para f****", ao que Debrah respondeu: "Posso só dizer que não o estou a f****. Sou simplesmente uma figura maternal para ele. No entanto, se num futuro não muito distante ele quiser discutir as qualidades de uma mulher mais velha, eu estarei lá para ele".
A amiga da professora responde "Não te posso culpar. Delicioso" e Deborah remata: "Estarei lá para ele com óleos e algemas".
Deborah assegura que, nesse momento, ainda não estava sexualmente envolvida com o aluno. Contou que os dois se tornaram mais íntimos depois da docente falar com o menor através do chat do Facebook. Um dia ligou-lhe e notou que o jovem estava triste, pelo que decidiu ir buscá-lo para dar uma volta e os dois acabaram no apartamento da professora.
"Falámos um pouco, depois beijámo-nos e, tenho vergonha de dizer isto, acabamos na cama. Arrependo-me profundamente disto. Acho que estava a passar por uma espécie de crise de meia-idade. Nunca tinha feito nada assim e não sei o que me levou a fazê-lo", revelou Deborah em lágrimas.
Os encontros sexuais prolongaram-se ao longo de mais de seis meses, normalmente em casa da professora e "pelo menos meia dúzia de vezes numa caravana" que Deborah possui.
Anteriormente, a acusação revelou em tribunal que Deborah contou a amigos da relação com o menor e que confessou que "foi o melhor sexo de sempre".
Deborah está acusada de vários crimes de abuso sexual de menores por pessoa em posição privilegiada, algo que a docente nega, uma vez que garante que o menor já não era aluno na escola onde Deborah lecionava.
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