Provedor de Justiça moçambicano pede indignação coletiva com homicídio de polícias

Foi feito um apelo para a colaboração das comunidades para travar estes crimes e assegurar a paz e segurança social.

05 de novembro de 2025 às 08:33
Polícia de Moçambique Foto: Getty Images
Partilhar

O provedor da Justiça moçambicano pediu esta quarta-feira indignação coletiva face à onda de homicídios de polícias no país, apelando a colaboração das comunidades para travar estes crimes e assegurar a paz e segurança social.

"A Polícia da República de Moçambique [PRM] é um instrumento vital para a sobrevivência do nosso Estado. Sem polícia não há Estado, e sem Estado não haverá Moçambique, por isso devemos ficar indignados sempre que um agente de policia é assassinado", apelou o provedor de Justiça, Isaque Chande, que está hoje no parlamento o apresentar o Informe Anual.

Pub

O último caso de assassinato de polícias, de pelo menos seis do género só nos arredores de Maputo desde junho, envolveu uma comandante da PRM, morta com vários tiros ao princípio da noite de 23 de outubro, confirmou no mesmo dia à Lusa fonte da corporação, decorrendo investigações.

Pub

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

Partilhar